DEPOIS DA QUEDA | X |
Imaginei que Depois da Queda de Arthur Miller poderia ter um espaço em perspectiva quase renascentista onde o homem se colocasse como centro do universo. Toda a estrutura espacial era convergente e perspéctica para um eixo onde o personagem Quentin/Arthur Miller se colocava como elemento de ligação narrativa entre os vários flashes. Todos os planos de piso eram rampas convergentes, Todos os traineis laterais eram lâminas convergentes. A luz cortava os vários “lugares da ação” ampliados por imagens que surgiram iluminadas por trás dos painéis. A montagem foi para o Teatro Popular de Arte de Maria Della Costa e Sandro Polloni.
FLÁVIO IMPÉRIO